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terça-feira, 17 de maio de 2011

Para atualizar seu Playstation 3 através de um Pen Drive

  •  siga esses passos:
  • 1. Através de seu PC baixe o arquivo de atualização
  • 2. usando o PC crie uma pasta no Pen Drive nomeada PS3
  • 3. Dentro da pasta PS3 crie outra pasta nomeada UPDATE
  • 4. Ainda no PC coloque o arquivo que vc baixou, que estará com o nome PS3UPDAT.PUP na pasta UPDATE que vc criou anteriormente
  • 5. Ligue o Playstation 3 e vá em settings > system update > e pressione X
  • 6. Escolha a opção Update via Storage Media e pressione X
  • 7. O sistema irá reconhecer automaticamente a atualização contida no Pen Drive. Certifique se é realmente a atualização que vc deseja e pressione X para começar a atualização
  • 8. Agora é só seguir os passos pedidos que o Playstation 3 irá copiar os arquivos de atualização para o HD
  • 9. Logo após ele irá reiniciar e começar a atualização
  • 10. Nesse instante muito cuidado! Não desligue o sistema, a atualização estará em andamento e assim que terminar o sistema irá desligar
  • 11. Para certificar que o firmware foi instalado vá em settings > system settings > sistem information e vc poderá confirmar qual firmware está em seu Playstation 3.

Atualização do PS3 pelo Pendrive


 Download da Atualização: http://www.us.playstation.com/Support/SystemUpdates/PS3

Baixa a atualização no seu PC.


Crie as seguintes pastas no seu pen drive:


PS3 > UPDATE


...e coloque a atualização dentro da pasta UPDATE.


Daí, é só plugar na USB do PS3, vá até ATUALIZAÇÃO DE SISTEMA,

escolha a opção ATUALIZAÇÃO VIA DISPOSITIVO USB e pronto!

É só aguardar o término da atualização.

sábado, 14 de maio de 2011

Vagrant Story - Legendas em Português

Jogo de Playstation convertido para PSP

 
 

Silent Hill - Legendas em português

 Jogo de Playstation convertido para PSP

 
 Sete anos atrás Harry Mason e sua esposa encontraram um bebê numa estrada e o adotaram como se fosse sua filha, eles deram o nome de Cheryl a ela. Mesmo depois que sua esposa faleceu, Harry continuou a amar Cheryl como sua própria filha.
No começo do jogo, nós encontramos Harry Mason e Cheryl, de férias, indo para Silent Hill. Estranhos eventos ocorrem antes que eles entrem na cidade. Uma policial, numa moto, passa à frente deles. Momentos depois, Harry vê a moto caída na beira da estrada e a policial não está em parte alguma. Logo depois, uma figura de uma garota subitamente aparece na estrada. Harry tenta desviar,derrapa o carro e desmaia.Quando retorna a consciência, Harry descobre que Cheryl se perdeu e ele se percebe no meio de um mal que devagar envolve Silent Hill, sem saber que a única maneira de sair dali é pelo sacrifício da própria filha.

Alundra - Legendas em Português

Jogo de Playstation convertido para PSP

 
Alundra foi um dos primeiros RPGs a serem lançados para a nova plataforma da Sony o Playstation. Quando lançado em 1997 nos Estados Unidos pelas mãos da Working Designs foi muito aclamado tanto pela crítica tanto pelos jogadores devido ao enredo e claro a mecânica do jogo em si.

Final Fantasy VII - Legenda em Português

Jogo de Playstation convertido para PSP










Legacy Of Kain : Soul Reaver - DUBLADO para o Português

Jogo de Playstation convertido para PSP
 


Observer o Trailer dublado  

Castlevania Symphony Of The Night - Legenda em Português

Castlevania Sinfonia da noite - Portugês-BR


Ele é o 13º título da série Castlevania, sendo o primeiro a ser lançado para o console PlayStation e a seqüência direta de Akumajō Dracula X Chi no Rondo.
Symphony of the Night foi uma obra importante para a série Castlevania. Ele levou a série a um novo patamar, diferente dos jogos de plataforma "estágio-por-estágio" dos títulos anteriores e introduziu um novo estilo de jogabilidade com elementos de jogos de RPG, o que foi simulado por muitos de seus sucessores na série. Uma forma semelhante e mais antiga deste tipo de jogabilidade foi usada em Castlevania II: Simon's Quest


Resident Evil 3: Nemesis - Legenda em Português


Jogo de Playstation convertido para PSP

Titulo: Resident Evil 3 - Nemesis
Idioma: Inglês
legenda:Sim
Status da legenda: 100% legendado, livros, animações, in-game e falas
Gênero: Survival de Horror
Tamanho:427MB
Região:NTSC-U
Funcionado: 100% em CFW 6.35 PRO-B2

terça-feira, 10 de maio de 2011

Brink


Brink é um jogo de tiro em primeira pessoa distribuido pela Bethesda (produtora de Fallout 3), e se passa em 2035, quando uma série de catástrofes ambientais passou a impedir a vida humana no planeta Terra.
O único local que se mantém seguro para a vida humana é uma cidade flutuante isolada do resto do mundo, intitulada The Ark. Como é de praxe, porém, a humanidade não parou de se destruir e agora existem duas facções dentro da cidade: The Security e The Resistance.
Utilizando um sistema de jogabilidade inovador e possibilidade de customização de seu personagem num nível muito profundo (similar ao de Mass Effect), o título desenvolvido pelos mesmos criadores de Quake Wars possui diversificação suficiente para não ser considerado “apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa”.

domingo, 1 de maio de 2011

Mortal Kombat: Um velho campeão volta melhor do que nunca...


Mortal Kombat se tornou aquele tipo de nome que todo mundo conhece, mas não faz mais diferença no mundo. Nos últimos 13 anos, foram cinco jogos que sempre tentavam (e falhavam em) inovar e levar a série de volta a sua glória sanguinária do início dos anos 90 . Os games não eram exatamente ruins, mas MK tinha virado, sei lá, o Linkin Park dos videogames: você já gostou, eles sumiram, às vezes aparecem por aí e você se lembra de como era legal, mas, pensando bem, ninguém mais se importa.

Por isso o novo Mortal Kombat (para PlayStation 3 e Xbox 360) é uma surpresa maior do que aparenta. Desde que a demo do game foi lançada, estava claro que este jogo não seria ruim. Mas jogar a versão completa, ver que ele é mesmo um ótimo jogo de luta e que ainda superou suas expectativas – e de qualquer um que admita o rumo decadente que a série tomou – acaba tornando-o um dos maiores lançamentos do ano até aqui, com méritos.


O melhor Konto de um jogo de luta
Dentre essas surpresas, a maior é o modo história, algo que praticamente nunca foi citado pelos produtores do game. Talvez porque ninguém tenha perguntado, afinal, enredo não é a primeira coisa que vem à mente ao jogar um game de luta. A história do novo MK, então, que seria apenas uma releitura dos 3 primeiros jogos da série, aparentava ser menos atraente ainda.

Então você começa o modo história e, antes de chegar na metade de seus 16 capítulos, já fica claro que esta é a história mais bem contada num jogo de luta, desde... sempre. Outros games já tentaram, e alguns com certo sucesso, como Blazblue: Continuum Shift no ano passado, mas MK conta eventos como se fosso um jogo de ação, elevando os padrões a níveis bem altos.
Você não escolhe um personagem nesse modo. Em vez disso, vai trocando de lutador a cada quatro partidas, para acompanhar a saga de Raiden de mudar os eventos dos games antigos da série. Começando com um Johnny Cage que não faz ideia do que está acontecendo o só quer saber de dar cantadas de pedreiro na Sonya, até terminar num confronto contra Shao Kahn na Terra, você verá cenas que acabam em lutas que se transformas em outras cenas, tudo de maneira impecável e sem nenhuma tela de loading do início ao fim.
É brilhante, mas gostaria que tivesse algumas lutas a menos. Não que o modo fique chato ou algo assim, mas certas lutas estão ali apenas para estender as coisas, impedindo que a próxima parte importante aconteça. E só para deixar registrado, já está na hora de mudar essa ideia de que os chefes devem ser cretinamente difíceis e que precisam de um esquema próprio para serem derrotados.


Entre Kombos e ossos Kebrados
Criando e refazendo seus mitos desse jeito, Mortal Kombat se livra do enfadonho modo Konquest dos últimos MK, que contava histórias tão interessantes quanto um quadro do Zorra Total através de um modo pseudo-RPG, e se concentra no que realmente importa: as lutas.

No final, o que interessa é se suas voadoras têm o peso certo e se seus combos conectam com coerência. Eu sei que não é fácil acreditar, quando lembramos o que MK se tornou desde o quarto episódio, porém, não importa como você olhe, o fato é que o novo game é um ótimo jogo de luta antes de qualquer coisa.
Mais ainda, é o jogo de luta com jogabilidade 2D mais simples que existe por aí. Claro, MK não chega perto da complexidade de Super Street Fighter IV, mas é um game que qualquer um pode pegar e fazer golpes legais, como os X-Ray Moves, golpes poderosos que quebram o esqueleto do oponente de maneiras maravilhosamente horríveis. Comandos simples, sempre precisando de apenas dois toques no direcional e um aperto de botão, permitem a qualquer um sentir os prazeres simples da vida, como cravar duas lanças no fêmur de outro ser humano.
Se a volta ao 2D é o que faz a série retornar às origens, a barra na parte inferior da tela é o que dá a MK a credencial de um game de luta atual e de alto calibre. Aqueles caras loucos que fazem tabelas de combinações e contam quadros por segundo vão perceber as possibilidades trazidas ao jogo quando se pode soltar versões mais fortes dos golpes especiais, quebrar combos ou ligar combinações com X-Rays. Quer apenas decepar os amigos? Tranquilo, apenas saiba que os caras mais dedicados poderão aprender muita coisa e se tornarão verdadeiros monstros nesse game em breve.
Os personagens - todos os lutadores de MK1 a MK3, mais Quan Chi - têm opções de ataque diferentes e nunca parecem clones uns dos outros. Na verdade, a maioria parece nem ter o mesmo estilo dos games anteriores, e até o famoso "abilubaiê" de Raiden mudou de comando. É preciso se acostumar, caso esteja vindo de outros games do gênero, com as importantes diferenças (não há Shoryukens, por exemplo), e não há aquela história de haver apenas três personagens fortes que tornam os outros inúteis - o que conta a favor de um game com quase 30 personagens.


Para continuar jogando por muito tempo
Para completar o pacote single player (sem falar do tradicional modo arcade, chamado aqui de “ladder”, com dez lutas e um final próprio para cada lutador), há a Challenge Tower. Pegando o conceito popularizado por Soul Calibur de colocar um personagem em situações bizarras, a torre tem 300 desafios que variam de combates de ponta-cabeça a personagens sem braços a matança de zumbis a enfrentar três Shao Kahns com apenas uma barra de energia. Isso vai te manter ocupado por um certo tempo, e te deixará ainda mais preparado para encarar oponentes reais nos modos online.
Não dá para entrar em muitos detalhes sobre a parte online, porque nossa cópia é de PlayStation 3 e... bem, você deve estar sabendo dos problemas da PlayStation Network. Há o modo “King of the Hill”, que virou padrão desde Street Fighter IV, onde uma pessoa continua jogando até que algum desafiante da sala consiga derrotá-la, como num fliperama. Você pode assistir às lutas (aprenda, Mahvel 3), torcer com seus avatares no Xbox 360 (ou com versões chibi dos lutadores no PS3) e dar nota ao vencedor no final de cada partida.

Voltando do NetherRealm
Então é isso, e... ok, não dá para não falar de Fatalities em um jogos desses – se bem que o último MK com um Fatality de verdade foi MK Deception, de 2004. Alguns são sem graça, outros são meio bobos (o que não significa que são ruins) mas, amigo, boa parte é sensacional. O exagero se torna comum nessas finalizações. Scorpion podia apenas cortar o pescoço e a cintura do oponente e então chutar o tronco, mas ele vai além e aproveita para fatiar ao meio a cabeça que está no ar. Deixo aqui o Fatality de Noob Saibot. Há também Babalities, mas esses você deve ver por conta própria. É insano.


É muito difícil ver uma série voltar de um período de estagnação tão bem quanto Mortal Kombat. Cada elemento foi repensado e relembrado, e o resultado é um jogo de luta moderno, que consegue manter-se com méritos próprios, mas que tem a mesma pegada daqueles games que paravam os fliperamas a cada Fatality há mais de 15 anos, se consagrando como, de modo geral, o melhor episódio da série. Seja bem-vindo de volta, Mortal Kombat, e continue assim.